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Nessa aba você tem acesso à atualizações frequentes de notícias, matérias, fotos e tendências do que acontece de mais importante no mercado de tintas decorativas e industriais.

BIOCIDAS ESPECIAIS PARA SUPERFÍCIES HIGIÊNICAS
28 de Agosto, 2014
Artigo técnico sobre biocidas especiais para preservação de película interna e superfícies higiênicas.

As algas raramente crescem em superfícies internas devido aos menores graus de umidade e iluminação em comparação com as condições que prevalecem em ambientes externos. Fungos e leveduras ocorrem tipicamente em paredes úmidas dos banheiros e cozinhas domésticos. Recentemente, tem-se dado mais atenção à presença e crescimento de bactérias em superfícies internas pintadas. Embora o crescimento de bactérias sempre tenha sido uma preocupação em hospitais e instalações de processamento de alimentos, aumenta hoje o interesse em superfícies internas pintadas em geral.

Em geral, as práticas tradicionais de higienização e sanitização são muito eficazes no controle de bactérias. Alguns dos vários surtos de doenças geralmente remetem a desvios das boas práticas que deram às bactérias a oportunidade de entrar na cadeia alimentar ou infectar pacientes hospitalizados.

O conservante ideal de película seca de tinta para superfícies internas é eficiente contra bactérias, fungos e leveduras. Também é inodoro, não provoca descoloração e não se perde na lavagem e limpeza da superfície.

Biocidas para inibição do crescimento de microorganismos em Revestimentos.

Estes biocidas apresentam um amplo espectro de atividade em relação a uma grande variedade de bactérias e fungos. São usados como aditivos anti-fungo/anti-alga em revestimentos internos e externos. Esta atividade antibacteriana é conhecida há muito tempo, mas só recentemente ela foi utilizada na proteção de películas contra bactérias.

Lista Parcial do Espectro Antimicrobiano

Bactéria Gram-Positiva

Bactéria Gram-Negativa

Fungos

 

 

 

Bacillus cereus

Escherichia coli

Aspergillus niger

Bacillus subtilis

Klebsiella pneumoniae

Aspergillus versicolor

Enterococcus faecium

Proteus vulgaris

Penicillium pinophilum

Micrococcus luteus

Proteus mirabilis

Penicillium funiculosum

Staphylococcus aureus

Pseudomonas aeruginosa

Cladosporium resinae

Staphylococcus aureus  MRSA

Pseudomonas syringe

Cladosporium cladosporiorides

Staphylococcus epidermidis

Salmonella choleraesuis

Aureobasidium pullulans

Streptococcus pyogenes

Salmonella typhimurium

Stachybotris chartarum

Streptococcus faecaalis

Serratia marcescens

Trichoderma viride

Streptococcus pneumoniae

Shigella sonnei

Fusarium sp.

 

O padrão mais utilizado para teste é a norma japonesa JIS Z 2801. Trata-se de um teste quantitativo que requer uma redução mínima de 2 ciclos log da bactéria viável na amostra de superfície para teste em 24 horas.

Os tipos mais comuns de fungos geralmente são usados no teste ASTM D 5590. O Centro de Controle de Doenças de Atlanta, nos Estados Unidos, enumerou os organismos Cladosporium sp., Penicillium sp., Alternaria alternata e Aspergillus sp. como os quatro fungos mais comuns em ambientes internos. Uma pesquisa foi feita sobre organismos em ambientes internos e se descobriu que os seis mais comuns são Cladosporium sp., Penicillium sp., Alternaria alternata, Aspergillus niger, Aspergillus sp. e Rhodotorula sp. (uma levedura). Al-Doory tabulou 19 levantamentos aleatórios de fungos de ambientes internos para dar suporte às pesquisas acima. Os dois gêneros mais comuns de fungos são Cladosporium sp. e Alternaria. Ambos são agentes antigênicos para muitas pessoas sensíveis a fungos.

Conclusão

Embora as condições dos ambientes internos sejam menos favoráveis ao crescimento de fungos e bactérias que as de ambientes externos, certamente há a necessidade de preservação da película de tinta onde haja pessoas com alergias que possam ser susceptíveis e onde se queira reduzir o risco de infecção.

 

Paul S. Kappock, R&D Center, Knotter Drive, Cheshire, CT, EUA

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